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A Sociedade Vril

A SOCIEDADE VRIL



retirado do livro
AS SOCIEDADES SECRETAS E SEU PODER  NO  SÉCULO  XXde JAN VAN HELSIG



À primeira vista, a Sociedade Vril não deveria fazer parte de nosso assunto, que realça mais a política, mas ela é uma das sociedades secretas das mais interessantes que jamais existiu.  É por isso que precisamos absolutamente mencioná-la. Não existe nenhum livro na Alemanha sobre essa Sociedade Vril e qualquer documento que poderia relacionar-se com esse nome, ou mesmo lembrar esse nome, foi muito bem subtraído pelos Aliados. Mas como podeis ver, não foi tudo que desapareceu. E sinto um prazer todo particular em revelar aqui esse tema ao leitor. Com efeito, ireis verificar quais são os meios influentes  “não alemães” que fazem questão de ocultar a verdade aos alemães.

Karl Haushofer fundou, antes de 1919, uma segunda ordem, os  “Irmãos da Luz” que tomou, mais tarde, o nome de  “Sociedade Vril”.  Nesta se encontravam também “Os Mestres da Pedra Negra” (DHVSS), uma nova fundação dos templários oriundos da ordem Germânica de 1917, e os Cavaleiros  Negros  do  “Sol Negro”, elite da Sociedade Thule e da SS.

Se compararmos a Sociedade Vril com a Sociedade Thule, a diferença pode resumir-se no seguinte: a Sociedade Thule ocupava-se das coisas materiais e políticas enquanto que a Sociedade Vril tinha ocupações referentes sobretudo ao  Além.  Mas elas tinham, mesmo assim, alguns pontos em comum.

As duas estudavam a Atlântida,  Thule,  “a Ilha dos Bem Aventurados” de Gilgamesh, os relatórios originais entre os germanos e os mesopotâmicos, assim como os antigos santuários como  Stonehenge com suas pedras eretas.

Em dezembro de 1919, uma casa florestal foi alugada em Ramsau, perto de Berchtesgaden, onde se encontraram algumas pessoas das Sociedades Thule,  DHVSS  e  Vril.  Entre elas os médiuns Maria Orsitsch e Sigrun. Maria tinha captado informações numa escrita secreta dos templários - uma língua  completamente desconhecida por ela - com precisões técnicas para construir um engenho voador. Essas mensagens telepáticas foram transmitidas segundo os escritos da Sociedade Vril, do sistema solar Aldebaran, situado na constelação de Touro.

Gostaria, nesta altura de meu relato, de apresentar ao leitor um resumo das mensagens que foram recebidas durante anos pelos telepatas da Sociedade Vril e que constituíam a base das ações empreendidas por esta última.

O sistema solar de Aldebaran estaria a 68 anos-luz da terra, e teria dois planetas habitados, que constituiriam o reino dos sumeran, girando ao redor de seu sol.  Os habitantes desse sistema solar seriam subdivididos num povo de mestres, de homens-deuses brancos (arianos) e em diferentes outras raças humanas. Estas ter-se-iam desenvolvido devido às mudanças climáticas sobre os planetas isolados e seriam o resultado de uma degenerescência desses  “homens-deuses”. Esses mutantes teriam tido um desenvolvimento espiritual inferior aos “homens-deuses”.  Quanto mais as raças se misturavam, mais seu desenvolvimento espiritual se degradava.  Como conseqüência, quando o sol de Aldebaran começou a crescer, eles não puderam mais fazer viagens interplanetárias como seus ancestrais; tornou-se impossível para eles, sair de seus planetas.

Foi assim que as raças inferiores, totalmente dependentes da raça dos mestres, teriam sido evacuadas em naves espaciais e levadas para outros planetas habitáveis. Malgrado essas diferenças, o respeito era próprio entre essas duas raças, elas não se apossavam do espaço vital da outra.  Cada raça respeitava o desenvolvimento da outra (contrariamente do que se passa entre os terrestres).
  
A raça dos mestres, os “homens-deuses brancos”, teria começado a colonizar outros planetas similares a terra há aproximadamente 500 milhões de anos, em seguida à expansão do sol de Aldebaran e do calor crescente que disso resultou e tornou os planetas inabitáveis.  Alguns dizem que eles teriam colonizado em nosso sistema solar primeiramente o planeta Mallona (denominado também de Maldek,  Marduk  ou então Phaeton entre os russos) que teria existido, na época, entre Marte e Júpiter, onde hoje se encontram os asteróides.  Em seguida, foi a vez de Marte, cujas grandes cidades piramidais e as feições marcianas bem conhecidas, fotografadas em 1976 pela sonda Viking, testemunham do alto nível de desenvolvimento de seus habitantes.  Daí a suposição que os homens-deuses de Sumeran-Aldebaran vieram nessa época pela primeira vez a terra.  Velhos traços de um sapato fossilizado, remontando próximo de 500 milhões de anos o testemunham, assim como um trilobite (classe extinta de artrópodes que viveram em toda a era paleozóica) fossilizado pisoteado com o salto desse sapato.  Essa espécie de lagostim primitivo vivia então sobre a terra e desapareceu há 400 milhões de anos.

Os membros da Sociedade Vril pensavam que os aldebarianos aterrissaram mais tarde, quando a terra tornou-se pouco a pouco habitável, na Mesopotâmia e que formavam a casta dominante dos  sumerianos.  Denominavam esses aldebarianos “homens-deuses brancos”.

Mais tarde, os telepatas de Vril receberam a informação seguinte: a língua dos sumerianos era não somente idêntica a dos aldebarianos, assim como ela tinha também as sonoridades semelhantes ao alemão e a freqüência dessas duas línguas era quase idêntica.      

Isso corresponde com a realidade? Digamos simplesmente que os planos de construção e as informações técnicas recebidas pelos telepatas  -  de onde quer que eles venham  -  eram tão precisos que nasceu a idéia mais fantástica jamais concebida pelo homem:  a construção da “máquina para o Além”.

O conceito de “outra ciência” amadureceu nas mentes  (em nossos dias empregaríamos o termo de  “formas de energias alternativas”). Foi preciso três anos para que o projeto fosse colocado em condições. 

W. O. Schumann
Nessa primeira fase de  “outra técnica” ou de  “outra ciência” o dr. W. O. Schumann, membro das sociedades Thule e Vril (sim, é o mesmo da Ressonância de Schumann), fez a exposição na Faculdade de Ciências de Munique. 

Eis uma parte dessa exposição:



Em todos os domínios, existem dois princípios que determinam os acontecimentos, a luz e a sombra, o bem e o mal, a criação e a destruição, como o positivo e o negativo na eletricidade. 

Trata-se sempre de uma forma ou de outra!

Esses dois princípios - que designamos concretamente como os princípios criadores e destruidores - determinam também nossos meios técnicos [...]

O princípio destruidor é a obra do Diabo, o princípio criador, a obra de Deus [...]

Toda a técnica baseada no princípio da explosão ou da combustão pode ser catalogada de técnica satânica. A nova era que virá será a era de uma técnica nova, positiva e divina! [...]

(Extraído dos arquivos secretos dos SS).

No mesmo período, o cientista Victor Schauberger trabalhava num projeto similar.  Ele tinha feito seu o ensinamento de Johannes Kepler, que possuía a doutrina secreta dos pitagóricos, retomada e mantida secreta pelos templários.

Essa doutrina tratava do saber sobre a implosão  (neste caso, isso significa a utilização do potencial dos mundos interiores no mundo exterior).  Hitler e todos os outros membros das Sociedades Thule e Vril sabiam que o princípio divino é sempre criador, quer dizer construtivo. Uma tecnologia que, ao contrário, repousa na explosão é pois, nesse caso, destruidora, oposta ao princípio divino. Quiseram então criar uma tecnologia baseada na implosão. A doutrina da oscilação de Shauberger (o princípio da série dos harmônicos = monocórdio) parte do saber sobre a implosão.  Digamos mais simplesmente:  implosão no lugar de explosão! Por meio das trajetórias de energia do monocórdio e da técnica de implosão penetra-se no domínio da anti-matéria e dissolve-se, assim, a gravidade.

A primeira nave em forma de prato foi construída no verão de 1922; sua propulsão era baseada na técnica de implosão (a máquina para o Além). Ela compreendia um disco de 8m de diâmetro, alteado por um disco paralelo de 6,5m de diâmetro e tendo abaixo outro disco de 6m de diâmetro.  Esses três discos tinham em seu centro um orifício de 1,80m de diâmetro, onde montaram o propulsor de 2,40m de altura.  Embaixo, o corpo central terminava em forma de cone.  Nesse cone havia uma espécie de pêndulo que tinha por efeito estabilizar o aparelho.  Os discos inferior e superior giravam em sentido inverso para criar um campo de rotação eletromagnético.

Não conhecemos o desempenho desse primeiro disco voador.  Ele foi experimentado durante dois anos antes de ser desmontado e guardado nas oficinas de Messerschmidt em  Augsbourg.  Encontramos os auxílios financeiros para esse projeto nas contabilidades de diversas empresas industriais mencionadas sob o código  “JFM”.  É certo que o mecanismo Vril foi tirado da  “máquina para o Além”  mas ele foi classificado como  “o levitador  Schumann  SM”.

A princípio, a máquina para o Além devia engendrar um campo extremamente forte ao redor dela e em sua vizinhança próxima, o qual fazia de todo o espaço circundante -  nele compreendido o da máquina e seus ocupantes  -  um microcosmo completamente independente de nosso cosmo.  Por sua força máxima, esse campo seria totalmente independente de todas as forças e influências do nosso Universo, tais como a gravidade, o eletromagnetismo, a radiação ou qualquer matéria.  Ela podia mover-se à vontade em todos os campos gravitacionais sem que sentisse ou detectasse as forças de aceleração.

Viktor Schauberger estudou as forças naturais e desenvolveu
modelos de trabalho dos motores de turbina implosiva em 1940
Em junho de 1934, Victor Schauberger foi convidado por Hitler e pelos maiores representantes das Sociedades Vril e Thule e trabalhou, daí em diante, em colaboração com eles.

O primeiro OVNI alemão surgiu em junho de 1934.  Foi sob a direção do dr. W. O. Schumann que surgiu o primeiro avião circular experimental no terreno da fábrica de aviões  Arado  em Brandenburgo;  tratava-se do RFZ 1.  Por ocasião de seu primeiro vôo, que foi também o último, ele subiu verticalmente a uma altura de 60m, mas começou a dançar no ar durante alguns minutos.  A empenagem  Arado 196  que deveria guiar o aparelho mostrou ser completamente ineficaz.  Foi com muito sacrifício que o piloto Lothar Waiz conseguiu pousá-lo no solo, escapar e afastar-se correndo, pois o aparelho começou a rodopiar como um pião antes de capotar e de ficar completamente em pedaços.  Foi o fim do RFZ 1, mas o início dos engenhos voadores Vril.

O  RFZ 2 ficou acabado antes do fim do ano de 1934;  ele tinha uma propulsão Vril e uma  “pilotagem por impulsão magnética”. Seu diâmetro era de 5m, e suas características eram as seguintes:  os contornos do aparelho ficavam sombreados quando ele tomava velocidade, e ele se iluminava com diversas cores, o que é bem característico dos OVNIs.  Segundo a força de propulsão, ele ficava vermelho, laranja, amarelo, verde, branco, azul ou violeta.

Ele pôde funcionar, e o ano de 1941 reservou-lhe um destino notável.  Foi utilizado como avião de reconhecimento de grande distância durante a  “Batalha da Inglaterra”, pois averiguou-se que os caças alemães standards ME 109 eram inadequados para vôos de reconhecimento transatlântico devido ao seu pequeno raio de ação.

Ele foi fotografado em fins de 1941 no alto do sul do Atlântico, quando se dirigia para o cruzador auxiliar  Atlantis, que se encontrava nas águas da Antártica.  Ele não podia ser usado como avião de caça pela seguinte razão:  devido a sua pilotagem por impulsão, o  RFZ 2 não podia efetuar mudanças de direção a não ser de 90°,  45°  ou  22,5°.  “É inacreditável”, irão pensar alguns leitores, mas são precisamente essas mudanças de vôo em ângulo reto que caracterizaram os OVNIs.

Após o sucesso do pequeno  RFZ 2  como avião de reconhecimento de grande distância, a Sociedade Vril dispôs de um terreno de experimentação em Brandenburgo.  O caça  Vril 1  disco voador equipado com armas leves, voava no fim do ano de 1942.  Ele tinha 11,5m de diâmetro, possuía uma cabina e uma  “propulsão por levitação Schumann”  e  uma  ”pilotagem por impulsão de campo magnético”.   Atingia velocidades de  2.900  a  12.000  km/h, podia realizar em plena velocidade mudanças de vôo em ângulo reto sem prejuízo para o piloto, não estava submisso às condições atmosféricas e estava perfeitamente apto para voar no espaço.  Construíram 17 exemplares do  Vril 1;  houve também diversas variantes com dois assentos, munidos de uma cúpula de vidro.

No mesmo momento, um projeto  V-7  surgiu.  Muitos discos voadores usavam esse nome, mas tinham uma propulsão por reatores convencionais.  Foi graças a Andreas Epp que o  RFZ 7  foi criado;  ele combinava um disco voador por levitação com essa propulsão por reação.  A equipe de  Schriever-Habermohl  e aquela de  Miethe-Belluzo  participaram da sua elaboração.  Ele tinha 42m  de  diâmetro, mas fracassou por ocasião de uma aterrissagem em  Spitzbergen.  Nos arredores de Praga, fizeram entretanto, mais tarde, uma foto de um  RFZ 7  construído do mesmo jeito.  Segundo Andreas Epp, ele deveria ser equipado com ogivas nucleares e deveria bombardear Nova Iorque.

Em julho de 1941,  Schriever  e  Habermohl  construíram um avião circular que decolava na vertical, movido por uma propulsão por reação, mas que tinha, entretanto, graves perdas de força.  Desenvolveram portanto outro  “pião volante a eletro-gravitação”  com uma propulsão a taquions, que teve melhor resultado.  

Depois foi a vez do  RFZ  7T;  construído por Schriever, Habermohl  e Belluzo, que também funcionou maravilhosamente.  Mas comparados com os discos  Vril  e  Haunebu,  os discos voadores  V-7  eram como brinquedos de crianças.

Até mesmo no meio dos SS encontrava-se um grupo que trabalhava para a produção da energia alternativa. Era a Secretaria de Estudo IV do Sol Negro = SS-E-IV, cuja meta principal era tornar a Alemanha independente do petróleo bruto estrangeiro.  O  SS-E-IV  desenvolveu  “o mecanismo Thule”, denominado mais tarde  taquiador Thule,  a partir do mecanismo Vril e do conversor de taquions do comandante Hans Coler.

Em agosto de 1939 decolou o primeiro  RFZ 7.  Era um pião volante equipado com armas mais ou menos pesadas, com o nome estranho de  Haunebu 1.  Ele tinha uma tripulação composta por oito homens, tinha 25m de diâmetro, sua velocidade de partida era de 4.800 km/h  podendo atingir até 17.000 km/h.

Era equipado com dois  “canhões de raios fortes” (KSK)  de 60mm, montados sobre pequenas torres rotativas, e de quatro MK 106  e tinha uma aptidão média para voar no espaço.

Em 1942, o  Haunebu II  estava igualmente acabado.  Seu diâmetro variava de 26 a 32m, sua altura era de 9 a 11m.  Ele podia transportar uma equipe de 9 a 20 pessoas.  Propulsado por um taquiador Thule, ele atingia na periferia terrestre 6.000 km/h.  Era capaz de deslocar-se no espaço e tinha uma autonomia de 55 horas de vôo.

Já existiam então os projetos para a grande nave espacial Vril 7 de 120m de diâmetro que devia transportar companhias inteiras. Pouco depois foi construído o Haunebu III, exemplar absolutamente prestigioso entre todos, com seus 71m de diâmetro.  Ele voou e foi até filmado: podia transportar 32 pessoas, sua autonomia em vôo era de mais de oito semanas e atingia uma velocidade de pelo menos 7.000 km/h (e pelos documentos dos arquivos secretos dos SS podia atingir 40.000 km/h).

Virgil Armstrong, ex-membro da CIA e aposentado de Green Baret, declarou que os engenhos voadores alemães durante a Segunda Guerra podiam aterrissar e decolar na vertical e voar em ângulo reto.  Eles atingiam 3.000 km/h e estavam armados de canhões laser  (provavelmente o  KSK, canhão de raios fortes)  que poderiam atravessar uma blindagem de 10 cm de espessura.

O professor J. J. Hurtak, ufólogo e autor do livro Die Schlüssel des Enoch  (As Chaves de Enoch)  disse que os alemães estavam em vias de construir o que os Aliados designavam de “sistema de armas milagrosas”, Hurtak teve em suas mãos os documentos mencionados:
      
mapa de localização de Peenemünde
1. a construção de Peenemunde, cidade para experiências de engenhos teleguiados para o espaço;
2. a vinda dos melhores técnicos e cientistas da Alemanha.

Esses documentos mencionavam também a existência do que denominavam foo-fighters  (bolas de fogo).  A CIA e os serviços secretos britânicos já estavam a par, em 1942, da construção e do emprego de tais objetos voadores, mas eles não os apreciaram no seu verdadeiro valor. Os Aliados designavam, de fato, pelo nome de foo-fighters todas as espécies de aparelhos voadores luminosos alemães. Duas invenções correspondiam particularmente ao que denominavam de  foo-fighter: as tartarugas voadoras e as bolhas de sabão. As duas nada tinham a ver entre si, mas os Aliados associavam-nas sem razão.  

A  Tartaruga Voadora foi concebida  pela secretaria de estudos  SS-E-IV  em Wiener Neustadt.  Sua forma lembrava uma carcaça de tartaruga.  Era uma sonda voadora sem tripulação que devia perturbar o sistema de ignição elétrica do material militar do inimigo.  Essa sonda estava também equipada de armas sofisticadas, de tubos à  Klystron, denominados raios da morte  pelos SS.  Mas a sabotagem por corte de contato  não funcionou perfeitamente no início.  

Continuaram, mais tarde, a desenvolver essa técnica.  Alguém que já viu os OVNIs poderá confirmar que esse corte de contato, quer dizer, a pane das instalações elétricas, é uma das características típicas dos OVNIs quando eles aparecem.  Wendell C. Stevens, piloto da Força Aérea Americana durante a Segunda Guerra Mundial, disse que os  foo-fighters eram as vezes cinza-esverdeado ou vermelho-alaranjado, que eles se aproximavam até 5m dos aviões e ficavam nessa posição.  Não era possível desembaraçar-se deles, mesmo quando atiravam neles, obrigando as esquadrilhas a dar meia volta ou a aterrissar.
   
Quanto às bolhas de sabão, designadas freqüentemente de foo-fighters, eram de fato, simples balões no interior dos quais se encontravam finas espirais em metal para confundir os radares dos aviões inimigos.  Sua eficácia provavelmente foi mínima, posto a parte o efeito de intimidação psicológica.

No início do ano de 1943, lançou-se o projeto de uma astronave em forma de charuto que deveria ser construída nas oficinas do Zepelim;  era o “Aparelho Andrômeda” (139m de comprimento).  Ele devia transportar várias naves espaciais em forma de prato para vôos (interestelares)  de longa duração.

Uma reunião importante da Sociedade Vril teve lugar próximo do Natal de 1943 em Kolberg, estação balneária no Mar do Norte, à qual assistiram os médiuns Maria e Sigrum.  O assunto principal tratava do “Empreendimento Aldebaran”. Os médiuns tinham recebido informações precisas sobre os planetas habitados, situados ao redor do sol de Aldebaran, e uma viagem foi programada para ir até eles.  Em 2 de janeiro de 1944  Hitler, Himmler, Künkel e Schumann  (estes dois da Sociedade Vril) encontraram-se para falar desse Projeto Vril.


Eles queriam dirigir-se, com o auxílio de uma grande astronave, o Vril 7, para Aldebaran via um canal dimensional. Segundo Ratthofer, o primeiro ensaio em vôo num canal dimensional teria acontecido no inverno de 1944.  O aparelho teria evitado por um triz um desatre:  pelas fotos do  Vril 7, tomadas após seu retorno, disseram “que ele havia viajado durante um século”. O revestimento exterior das cabinas parecia muito usado, e ele estava estragado em muitos lugares.

Em 14 de fevereiro de 1944, o piloto de ensaio Joachim Rochlike testou em Peenemunde o helicóptero supersônico construído por Schriever e Habermohl, sob o nome de projeto V 7, o qual estava equipado com doze turbopropulsores BMW 028.  Sua velocidade de decolagem vertical era de 48 km/h, ele atingia uma altura de 24.200 m e sua velocidade em vôo horizontal era de 2.200 km/h. Ele podia ser propulsado também por uma energia não-convencional. Entretanto, jamais pode ser utilizado, pois Peenemunde foi bombardeada em 1944, e sua transferência para Praga tornou-se inútil, pois essa cidade foi ocupada pelos americanos e os russos bem antes que se pudesse utilizar os discos voadores.

Logo que ocuparam a Alemanha no início de 1945, os britânicos e os americanos descobriram, entre outras coisas, nos arquivos secretos dos SS, fotos do  Haunebu II e do Vril 1 assim como também do aparelho Andrômeda. Em março de 1946, o presidente Truman fez com que o comitê da frota de guerra dos EUA desse permissão para reunir o material alemão para que eles pudessem  experimentar essa alta tecnologia. Cientistas alemães, trabalhando secretamente, foram enviados aos EUA, fazendo parte do quadro da operação Paperclip.  Tomavam parte nesse grupo Victor Schauberger e Werner von Braun.

Breve  resumo  das  construções  que  deviam  ser  produzidas  em  série:

O primeiro projeto foi conduzido sob a direção do professor dr. W. O. Schumann da Faculdade de Ciências de Munique.  Foi nesse conjunto que teriam sido construídos, no início de 1945, 17 discos espaciais voadores de 11,5 m de diâmetro, que teriam realizado 84 ensaios de vôo;  eram eles que foram denominados os caças  Vril 7 com o nome de Odin teriam decolado de Brandenburgo para Aldebaran, em abril de 1945, após terem feito explodir todo o terreno de ensaios, conduzindo uma parte dos cientistas do projeto Vril e os membros da loja Vril.

O segundo projeto foi levado pela secretaria de estudos IV dos SS, que fez construir, até o início de 1945, três tipos de piões espaciais de diferentes tamanhos em formato de sino: 

1. O Haunebu I, com 25m de diâmetro e dois exemplares, testado 50 vezes (velocidade de vôo por volta de 4.800 km/h).
2. O Haunebu II, com 32m de diâmetro e sete exemplares, testados 100 vezes (velocidade de vôo perto de 6.000 km/h). Foi previsto, de fato, construir o Haunebu II em série. Uma oferta teria sido feita pelas firmas de aviões  Dornier  e  Junkers.  No fim de março de 1945, Dornier pegou o contrato.  O nome oficial desses pesados piões voadores teria sido  DO-STRA  (Dornier  estratosférico).
3. O Haunebu III, com 71m de diâmetro, um só exemplar construído, voou pelo menos 19 vezes (velocidade de vôo perto de 7.000 km/h).
4. O “Aparelho Andrômeda”, astronave de 139m que podia receber um  Haunebu II, dois  Vril 1 e dois Vril 2.  Ele ficou estacionado como projeto.

Existem ainda documentos atestando que o  Vril 7, versão grande modelo, foi terminado no fim de 1944 e que, após os ensaios, ele fez alguns vôos que não ultrapassaram a órbita terrestre e foram mantidos em segredo:

1.  aterrissagem  perto  do  lago  Mondsee  em  Salzkaammergut  com ensaios de mergulho para        verificar a resistência à pressão na fuzilagem;
2.  o  Vril 7 provavelmente estacionou na “fortaleza  dos Alpes” de março a abril de 1945 por razões de  segurança e por motivos estratégicos.  De lá ele voou  para a Espanha, onde personalidades importantes do Reich haviam-se refugiado, para conduzi-los para a América do Sul e para Neuschwabenland (explicações logo após) e colocá-los em segurança nas bases secretas que os alemães haviam construído fora da Alemanha durante a guerra; 
3.  logo depois, o Vril 7 teria decolado secretamente para o Japão, mas nós nada mais sabemos.


O  que  aconteceu  com  as  naves  espaciais  após  a  guerra?
Não podemos excluir uma produção de uma pequena série de  Haunebu II.  As diferentes fotos dos OVNIs que, após 1945, mostram construções tipicamente alemãs dão-nos o que pensar. Alguns dizem que uma parte dos engenhos afundaram no lago Mondsee na Alta Áustria; outros pensam que eles teriam sido enviados para a América do Sul, onde foram transportados em peças desmontadas. O certo é que mesmo que essas peças não tenham chegado à América do Sul, foram aí fabricados com o auxílio de planos de construção de novos aparelhos. Fizeram com que voassem, e uma parte importante dessa tecnologia foi utilizada em 1983 no programa de “experiência Phoenix” projeto precedido pela  “experiência Philadelphia” de 1943.  (Tratam-se de experiências de teleportação, de materialização e de viagens no tempo pela Marinha Americana que foram coroadas de êxito, mais do que poderia ser imaginado nos sonhos dos mais temerários.  Isso seria matéria para outro livro, e também nos afastaria do assunto que abordamos aqui;  ver biografia.)

Em 1938 houve uma expedição alemã ao Antártico, conduzida pelo porta-aviões  Schwabenland.  Os alemães atribuíram-se 600.000 km quadrados de terreno que eles batizaram  Neuschwabenland  (Nova Suábia).  Era uma região sem neve, com montanhas e lagos.  Frotas inteiras de submarinos do tipo 21 e 23  tomaram mais tarde a rota para  Neuschwabenland.  Até hoje, mais de cem submarinos alemães aí desapareceram. Eles estavam equipados, entre outras coisas, com tuba Walter, que lhes permitira permanecer várias semanas sob a água.  Podemos pensar que eles fugiram para Neuschwabenland  com os discos voadores em peças desmontadas ou que eles tenham ao menos, levado os planos de construção.  Podemos supor também, pois os ensaios de vôo foram coroados de sucesso, que no fim da guerra os discos voadores foram para lá diretamente.

Essa suposição pode parecer ousada para muitos, mas vários indícios importantes permitem, entretanto, imaginar que isso aconteceu dessa forma.  Podemos então fazer a pergunta:  ‘Por que os Aliados invadiram a Antártica sob as ordens do almirante E. Byrd, em 1947? Se isso fosse somente uma expedição, porque Byrd tinha à sua disposição 4.000 soldados, um navio de guerra, um porta-aviões todo equipado e um completo sistema de abastecimento? Ele dispunha de 8 meses, e no entanto, foi obrigado, já no final de oito semanas, a interromper tudo, após ter sofrido enormes perdas de aviões. O número exato jamais foi comunicado publicamente.  O que aconteceu então?

O almirante Byrd explicou mais tarde para a imprensa:

É  duro  de  compreender, mas  no caso de uma nova  guerra, será preciso esperar ataques de aviões que podem voar de um pólo a outro.

Ele deixou assim transparecer que havia lá do outro lado uma civilização avançada que se servia, de acordo com os SS, de uma tecnologia superior. 

Em seu livro Zeitmaschinen  (Máquinas de Tempo)  onde se pergunta, entre outras coisas, o que aconteceu com os  Haunebu,  Norbert Jünge-Ratthofer  escreveu:

Desde maio de 1945, os piões espaciais Haunebu I, II  e III e mesmo os discos voadores espaciais Vril 1 desapareceram, primeiro sem deixar traços [...]  Nesse contexto, é extremamente interessante saber que o Haunebu III do Reich alemão, após seu 19° ensaio de vôo, teria fugido voando para Marte, para uma expedição espacial em 20 de abril de 1945, decolando de Neuschwabenland, que era então oficialmente um imenso território do Reich  alemão na Antártica oriental. O que resultou disso, nós não sabemos. Um ano mais tarde, em 1946, numerosos objetos luminosos de origem desconhecida, mas fabricados indubitavelmente de forma artificial, foram vistos acima da Escandinávia e provocaram um grande alarme nos Aliados no Oriente e no Ocidente.

Novamente, um ano mais tarde, em 1947, e até nos nossos anos 50, objetos voadores luminosos surgiram acima da América do Norte em crescente número.  Eles eram pilotados, isto é certo, por seres inteligentes, eram freqüentemente redondos, em forma de disco ou de um sino, eram  também às vezes  “objetos  voadores  não  identificados”  em forma de charuto, os quais são denominados  OVNIs.

Existem autores que dizem que esses  “OVNIs”  não se assemelhavam, em regra geral, aos fabricados pelo  Reich alemão. Sobre esse ponto minha opinião diverge.

Material fotográfico bem documentado prova que especialmente a versão Haunebu II foi vista, e mesmo com freqüencia, desde 1945. Se o leitor estivesse interessado, como eu, desde os 10 anos, no mundo técnico dos OVNIs, poderia verificar que, entre os casos onde houve contatos pessoais com os ocupantes dos OVNIs, existe uma porcentagem particularmente elevada de seres muitos belos da espécie “ariana”, loiros de olhos azuis, e que estes falavam ou o alemão corrente ou outra língua com acento alemão (para os informados, mencionamos o caso de Adamski, em 1952,  o  caso  de  Cedric  Allingham,  em  1954,  e  aquele  de  Howard  Menger,  em  1956).

Dizem também que existem fotos coloridas de um disco voador que aterrissou com homens para partir logo em seguida, e sobre o qual estavam desenhadas duas cruzes, uma  Balkenkreuz e uma cruz gamada.  Essas fotos foram feitas nos anos 70 por um guarda noturno na RDA.    

Existe a propósito dos engenhos voadores acima mencionados um bom dossiê de fotos e filmes, como por exemplo, a documentação com 60 minutos, UFO  Geheimnisse des 3.° Reiches  (Segredos dos OVNIs do 3.° Reich)  (MGA  Áustria/Royal Atlantis  -  Film  GmbH). Citamos também o dossiê do americano Vladimir Terziski, que por ocasião da conferência sobre os OVNIs em setembro de 1991 em Phoenix, no Arizona, projetou diapositivos durante três horas e mostrou as fotos de naves alemãs, de planos de construção e de bases subterrâneas alemãs.  O livro do comandante da aeronáutica italiana Renato Vesco é também muito interessante, assim como aquele de Rudolf Lusar: Die Deutschen Waffen und Geheimwaffen des Zweiten Weltkrieges und ihre Weiterentwicklung (As armas alemãs e as armas secretas alemãs da Segunda Guerra Mundial e seu desenvolvimento ulterior);  J. F. Lehmanns Verlag, München, 1971.

Compreendeis agora porque tudo o que se refere aos OVNIs passa pela mistificação na grande mídia, e isso particularmente na Alemanha?  Segundo esse plano alemão, o mundo da imprensa e da mídia, que é controlada pelos Illuminati graças ao lobby angloamericano-sionista, está prestes a investir somas enormes para impedir que o cidadão alemão faça investigações nesse domínio.

A pergunta que podemos colocar agora é a seguinte:  De onde as sociedades secretas alemãs Thule e Vril conseguiram os conhecimentos indispensáveis para a construção desses engenhos voadores?  E de onde lhes vinha o saber concernente ao dom da genética, domínio no qual os alemães estavam igualmente muito avançados em relação às outras nações?

Segundo os dizeres de Herbert G. Dorsey e de outros pesquisadores, eles foram auxiliados não somente pelos contatos telepáticos com os extraterrestres que lhes forneciam planos de construção, mas também pelo estudo da propulsão de uma nave não-terrestre que teria caído intacta na Floresta Negra em 1936. Mas não existe nenhuma prova, praticamente, desse acontecimento, nem testemunhas oculares ainda vivas.

Entretanto, essas provas existem nos EUA, e mesmo em grande número.  Na mesma época, os americanos registraram uma série de objetos que se arrebentavam no solo, o que não pode se manter completamente oculto.  Falaremos disso mais tarde.  Voltemos à política.  Durante o tempo que I. G. Farben sustentou Hitler, seu parceiro de cartel, a Standard Oil (Rockefeller) organizava o povo contra os nazistas.  Assim também, a Ford Motor Company fabricava armamentos militares para o exército americano, mas produzia, ao mesmo tempo, na Alemanha veículos militares para os nazistas.  

Ford  e  Opel  (filial da General Motors que é controlada por J. P. Morgan)  eram os dois maiores fabricantes de carros na Alemanha de Hitler.

Não importa qual o vencedor, as multinacionais eram, desde o início, vencedoras.  É segundo esse mesmo princípio que muitos empreendimentos trabalhavam durante a Segunda Guerra Mundial.
Por que nada disso consta nos livros escolares ou nas enciclopédias?  E particularmente na Alemanha, onde reina aparentemente a liberdade de imprensa e onde se ensina a verdade?

Uma das razões é a seguinte:  a fundação Rockefeller distribuiu, em 1946,  US$ 139.000 para que se apresentasse ao público uma versão oficial da Segunda Guerra Mundial que dissimulasse todo o auxílio dos banqueiros americanos para a edificação do regime nazista e que passasse também em silêncio a ideologia mística e oculta desse regime.  Um dos principais doadores era a  Standard Oil Corp. de  Rockefeller

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