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20 atrações do circo dos horrores parte 3

11. Minnie Woolsey, a Koo Koo, ou “garota-pássaro” Afetada pela síndrome de Seckel, Woolsey sofria de uma condição que causou a ela alguns problemas mentais e a deixou careca e quase cega – motivo que a fazia usar óculos enormes. Ela foi enviada para um asilo no estado norte-americano da Geórgia, onde permaneceu até ser liberada por um diretor de circo, que a acolheu e a incluiu em seus espetáculos como a garota pássaro. 12. Um artista com enormes pés, e um artista sem braços 13. Unzie, o “albino” Unzie nasceu na Nova Zelândia, mas passou a trabalhar para o Barnum & Bailey Circus desde criança para uma turnê pela Europa e, eventualmente, pelos EUA. Unzie era albino e tinha um cabelo estilo afro bem diferente. O pessoal do circo faturou uma boa grana com ele, pois ele ficou muito conhecido como o “Incrível Australiano Aborígene”. As pessoas pensavam que ele era realmente um aborígene albino, que nasceu em uma tribo e que era adorado como uma espécie de deus por se

20 atrações do circo dos horrores parte 2

6. Oddity Fat & Skinny Man, os “boxeadores circenses” Oddity Fat  &  Skinny Man  eram famosos na década de 1900 como os boxeadores circenses. Isto por causa das exageradas medidas de seus corpos, um era baixo e muito gordo, o outro alto e magro demais. As apresentações deles eram artísticas e hilárias, eles não se espancavam no palco, mas arrancavam boas gargalhadas do público. 7. Fred Wilson, o “garoto-lagosta” Nascido nos estado norte-americano de Massachusetts em 1866, Wilson era uma das principais atrações de um circo na época. Ele era portador de uma condição chamada ectrodactilia, que fazia com que os afetados nascessem sem o dedo central nas mãos ou pés – que acabavam parecendo com as pinças de lagostas e caranguejos. 8. Josephene Corbin, a mulher de “quatro pernas” Josephene Myrtle Corbin foi uma mulher americana célebre por ter sido uma atração de circo. Corbin ficou famosa por ter quatro pernas e duas vaginas como defeito de nascença, provavelmente

20 atrações do circo dos horrores parte 4

16. Felix Wehrle, o “homem da pele elástica” Felix Wehrle era um americano que ficou famoso no circo no século 19 por sua deformidade. Ele sofria de uma doença rara chamada síndrome de Ehlers-Danlos ou Cutis elastica. A doença se mostra como um defeito na produção do colágeno. O colágeno no tecido conjuntivo é responsável por auxiliar na resistência à deformação dos tecidos, é um importante contribuinte para a força física da pele. 17. O “espetacular homem de duas cabeças” Pessoas com condições de nascença anormais eram os pontos altos dos espetáculo de horrores da época. Muitas vezes porque as pessoas não estavam muito acostumadas com isso, e não havia também tanta informação naquela época. Este homem sofreu com uma condição de nascença também resultante da fusão de dois embriões no útero de sua mãe. Ele ficou conhecido na época com o “espetacular homem de duas cabeças”. 18. A “mulher tatuada” Em nossos dias é absolutamente normal alguém ter seu corpo inteiro, ou gr

20 atrações do circo dos horrores

Uma das maiores formas de entretenimento de nossos antepassados eram os espetáculos circenses. Nestes shows, não eram apenas os animais que eram cruelmente maltratados nos bastidores, haviam também humanos com deformações que, apesar de não serem maltratados como os animais, eram explorados pelos donos dos circos que tiravam proveito de duas deformações para enriquecerem, e estas pessoas eram muitas vezes os pontos altos do espetáculo. A presença deste tipo de atração nos circos revelava uma verdade que muitos não admitem, apesar de verdadeira: nós humanos somos instintivamente fascinados por coisas bizarras ou esquisitas demais, principalmente quando esta “atração” é relacionada a outros humanos. Isso é tão verdade, que sua curiosidade levou você leitor até a esta lista. Encontramos 20 pôsteres dos mais famosos e bizarros artistas de circo de todos os tempos. Veja todos a seguir: 1. Mirin Dajo, o “alfineteiro” humano Na década de 1940, Dajo era conhecido por suas performance

Albuns com fotos de mortos

Presos por armações de madeira, maquiados, penteados e vestidos para festa. Era assim que acontecia uma das maiores bizarrices que marcaram a era vitoriana, no século 19: os álbuns de fotografias de pessoas mortas. Esse costume, em latim, se chamava fotos “post-mortem”. A prática, aliás, começou na Inglaterra, quando a própria Rainha Vitória pediu para que fotografassem um parente próximo, que havia acabado de falecer, a fim de guardar a imagem como lembrança. A partir de então essa coisa de fotografar gente morta virou moda, se espalhou por inúmeros lugares e durou por vários anos. E o que não faltava nesses momentos era criatividade: muitos defuntos eram colocados em pé, com olhos abertos, em poses que costumavam fazer para serem fotografados e, não raro, a família também participava desse registro mórbido. Com o passar do tempo, parece que o bom senso voltou às pessoas e a sociedade passou a ver esse costume com repulsa. Apesar disso, dizem por aí que em alguns lugares do mun